Matéria publicada pela UOL diz que fora da quarentena, o céu paulistano não é azul. O dióxido de nitrogênio embaça as manhãs e tardes com tons de laranja, enquanto a fuligem deita uma manta cinza e marrom quase permanente sobre a cidade. Ambos são resultado, em grande parte, da queima da gasolina.
Nos últimos dias, porém, pairando sobre uma metrópole que se viu obrigada a desacelerar na tentativa de barrar o avanço do coronavírus, o céu de São Paulo está mais limpo.
O mesmo fenômeno foi observado em diversas cidades que atravessam quarentena. Lisboa reporta queda de 51% no dióxido de nitrogênio, enquanto Roma observou uma redução de 35%, e Barcelona, de 55%. Nos EUA, São Francisco e Nova Iorque reportam melhora, enquanto a China relata que a queda decorrente da quarentena terá impacto significativo em suas emissões totais deste ano.
Para ler a matéria completa, acesse: https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/ceu-coronavirus/index.htm#tematico-2