RACISMO AMBIENTAL
Vivemos em uma sociedade estruturalmente racista. E, em relação à temática socioambiental, o racismo não está restrito apenas às negras e aos negros: atinge também os povos e comunidades tradicionais (quilombolas, indígenas, caiçaras e ribeirinhos).
Os movimentos e coletivos sociais têm mostrado que não basta ser ou ter discurso antirracista: é preciso agir com firmeza e propósito, pois o enfrentamento da desigualdade e dos preconceitos é urgente e necessário. Na questão ambiental, as mudanças do clima também devem atingir os mais vulneráveis, seja nas favelas, nos quilombos ou nas aldeias.
E, neste cenário, quem mais sofre é justamente quem mais cuida: a mulher. Então vamos dar voz para quem tem o lugar de fala!
RACISMO AMBIENTAL: A Resistência de Quem Cuida e Sofre
Data: 20 de Julho de 2020
Horário: 14 às 17hs
Local: ambiente virtual - com transmissão simultânea pela página da Deputada Estadual Marina Helou no Facebook (@eusouhelou)
Programação:
Abertura:
Deputada Estadual Marina Helou (REDE/SP)
Painelistas:
RAFAELA MIRANDA - Advogada Popular - EEACONE, Quilombo Porto Velho
MARTA ALMEIDA - Movimento Unificado Negro - Pernambuco
PRISCILA GUEDES - Atriz/Produtora Cultural - Carcaça de Poéticas Negras
ANE SARINARA - Professora de História e Periférica
Interação com público